Conhecida por sua defesa do uso da cloroquina no combate ao vírus, um tratamento sem eficácia, a secretária de Gestão do Trabalho e da Educação do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, está depondo à Comissão que analisa a condução da pandemia no Brasil. Questionada por senadores, ela contradisse o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello ao afirmar as datas em que o ministério soube da falta de oxigênio em Manaus, apontando para dois dias antes. A secretária da pasta também respondeu sobre orientações do governo federal para o uso de máscaras e isolamento social. O Supremo Tribunal Federal determinou que a médica pode ficar em silêncio sobre fatos ocorridos entre dezembro e janeiro, período que é alvo de ação na Justiça Federal do Amazonas.
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