segunda-feira, dezembro 2

NADA ACONTECE POR ACASO

Como fazemos jornalismo e comunicação social com responsabilidade assumida, vi e li em um blog adversário do sistema governista municipal, uma exploração velada ao prefeito do municipio Dr. Thiago, por não se encontrar presente a ato de abertura da festa da padroeira Santa Luzia, neste domingo 1º de dezembro, mês referencial do novenário da festa maior da religiosidade católica do municipio. 
Procurei saber do gestor municipal, que justificativa daria para tal ausência, sem ter pelo menos delegado poderes ao chefe de gabinete ou outro auxiliar de gestão para representá-lo. 
Tenho aqui em arquivo, um áudio de voz, um esclarecimento de Dr. Thiago, afirmando que não foi comunicado por expediente oficial da paróquia, nem por convite verbal de quem tem a função de executar os eventos religiosos e sociais da paróquia de Santa Luzia. 
Dr. Thiago revela que  o "poder público municipal",  foi simplesmente ignorado. 
Indagou do chefe de gabinete se havia recebido algum comunicado, fato que não aconteceu, por parte de quem compõe a comissão de organização de tão importante periodo religioso. 
Outros secretários, também não foram convocados à nada. 
Inclusive o legislativo municipal, não marcou presença, certamente ocorreu o mesmo ato falho com os legisladores do municipio. 
A presidente Norma Siqueira esteve também ausente. 
Como tenho quase 70 anos, convivendo em Carnaubais, conhecendo bem as tretas politicas, as manobras e maracutaias de alguns paroquianos que por interesse politico, findam envolvendo padres e fiéis para o seu quadro de atenção. 
Fico aqui me perguntando, como pode o "poder público (prefeitura), que sempre foi em todos os tempos, o maior incentivador e apoiador financeiro das despesas decorrentes da estrutura armada para a realização desta grande festa? 
Ficar em segundo plano ou literalmente desapercebido, deste processo de participação religiosa, o episódio nos deixa com uma pulga atrás da orelha.
Deixo aqui espaço disponível, para qualquer esclarecimento que deseje fazer o padre Messias Albuquerque ou outro membro da confraria paroquiana.

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