Nas calçadas de Macau e principais pontos comerciais da cidade, filas de bancos e outros point de aglomeração popular como o mercado público e cemitérios nesta véspera de dia de finados, o assunto era um só: o prefeito Túlio Lemos é mesmo um gestor de palavra - prometeu e executou. A ironia é posta por conta da exoneração de 296 cargos comissionados da prefeitura, deixando estas familias vivendo de forma insepulta, agonizantes em dificuldades (quase mortas) por falta de seus salários.
Segundo comentários populares a promessa de mudança com dias melhores para a população ainda não vingou.
O prefeito com sua experiência jornalistica alardeia na midia um labirinto de dificuldades financeiras, que não condiz com o montante recursos arrecadados, cerca de seis milhões mensais, o equivalente a 60 milhões nestes 10 meses.
O Diario Oficial do Estado publicou na edição de hoje, o presente de grego dado por Túlio Lemos, nominando os agraciados com esta indigesta medida contemplativa para sanar os problemas que acredita poder realizar. Uma fonte nos informou, que aconselhado por seu pai Afonso Lemos com suas retógradas atitudes: espera que parte destes exonerados, procurem o prefeito, pedindo clemência para voltar as funções ocupadas e a renomeação venha aparecer como forma de favor ou prestigio do padrinho do nomeado.
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