sábado, julho 2

Pelas abelhas de São Pedro pagam as de São Paulo.


Uma administração pública envolve complexidade de gestão, de forma que o erro de alguns, finda recaindo sobre a cabeça do gestor principal. 
Não diria que Benefraco, seja tão insensível que não soubesse respeitar a liberdade de expressão sacro religiosa do reverendo local na condução da sua missão pastoral, servindo ao rebanho de Deus, que frequenta o templo de Santa Luzia padroeira da nossa cidade.
Ontem a noite estando assistindo a missa de sétimo dia do meu irmão Arnóbio e outras intenções recomendadas por padre Wescley, presenciei a falta de capacidade de alguns auxiliares ou organizadores de um festival de quadrilha que se realizava defronte a prefeitura, localizada bem próxima da igreja.
Aconteceu um verdadeiro exercício de "Contracultura", prejudicando a pregação da santa missa proferida na ocasião. 
Não houve respeito, foi pura desatenção, ligaram o sistema de som a todo vapor, estando um locutor em estridente voz atrapalhando o que falava o padre aos católicos irmanados no sentimento humano, assistindo a missa celebrada na primeira sexta feira do mês de Nossa Senhora de Santana.
Aqui fica o nosso veemente protesto, não por se tratar de uma missa em louvor da alma de meu irmão, mas, por tal exemplo surgir de um segmento que possui saber, serem todos teoricamente educadores, no entanto, faltaram com o alcance dos objetivos planejados, a percepção de que uma área reservada a difusão do nome de Deus, seja o templo católico ou evangélico, merecedor da sociedade de uma indispensável atenção.
Por dever de oficio e justiça, agradecemos ao vereador Manoel Neto, que estava entre os demais na igreja, pela iniciativa de ter ido duas vezes seguida, pedir aos que estavam transgredindo com a invasão sonora, o espaço do padre orar. 
Após esta intervenção do edil,  os aparelhos de som foram desligados, a locução do evento festivo, ficou temporariamente silenciada para que a missa, pudesse ter sua continuidade.

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