Vendo agora uma postagem no blog do debiloide Juscelino França, publicando matéria citada pelo advogado Mário Luiz, não me surpreende o que aconteceu comigo em relação aos processos movidos por Dinarte, quando fiz corajosamente a defesa de Luizruim, pai do advogado, que não teve capacidade de livrar o seu amado constituinte do processo de cassação.
Comigo não poderia ser diferente, as ações contra mim, foram próspera porque Dinarte Diniz por quem me acusou, devido ter um bom advogado defendendo suas causas.
Bem diferente de mim, que fui confiar minha causa a um advogado fraco, sem o devido respeito nos meios forenses do estado, nem da nossa comarca.
Todavia, nada posso reclamar, o rapaz foi incapaz de defender seu próprio pai, tendo perdido o mandato.
O mais hilariante e jocoso aconteceu, quando este cidadão foi á Brasilia acompanhar um julgamento no TSE a mando de seu pai.
Perdeu o dinheiro da passagem e da hospedagem, saiu caro o seu passeio, dormiu na estação e não viu o trem partir.
Luizruim foi julgado numa sessão fechada, com os ministros acompanhando o parecer da magistrada Laurita Vaz, impingindo a condenação definitiva do seu mandato.
O inexperiente advogado, ficou engolindo mosca no plenário, aguardando a hora do julgamento vir á plenário, sem sabe que a sorte do pai já tinha sido consumada.
Ainda teve a ingenuidade de ligar para Luizruim, dizendo papai: a sessão foi adiada para a próxima semana.
Tendo este iludido escrevinhador, dado vazão ao que informou ao pobre pai derrotado.
Pode se ganhar causa com um defensor desta estirpe? Ainda mais mais quando os meus processos foram julgados a revelia por falta de defesa e se procedeu alguma foi inconsistente nas argumentações.
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