OPINIÃO
O calculismo irreal da engenharia política de um arquiteto que quer edificar um prédio com material inadequado, pode levar o idealizador a quebrar a cara, pensando que tá abafando com a utilização instrumentalizada de tirar proveito para obtenção de lucro.
Com este preâmbulo expositivo, observamos que Luizruim vai utilizar a estratégia do engodo e que poderá dançar por tal atitude.
Querer lançar uma chapa proporcional levando em consideração apenas o direito cidadão de pessoas pelo simples fato de ser eleitor, ser filiado a um partido e lhe dá corda para uma eventual candidatura à vereador. Tem apenas um objetivo. Sua intenção primeira é fortalecer a cabeça de chapa lançada, segurando votos familiares, mesmo sabendo que o candidato fica longe de se eleger, porém vai segurar os votos de quem não se apercebe da maquiavélica oportunidade que recebeu.
Outra alternativa será formar quoficiente eleitoral para eleger irmãos e cunhados que vai lançar na chapa proporcional.
A estratégia do engodo será repetida, a promessa feita para cooptação das pessoas para embarcarem nesta aventura é a seguinte: sabemos que você não se elege, assim prega o pseudo líder, mas, ganhando a eleição cada candidato terá uma coordenação municipal para se sustentar como recompensa.
Este filme velho não dá mais sucesso de bilheteria e o povo de Carnaubais, está de olhos abertos para rejeitar este tipo de exploração.
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