terça-feira, dezembro 15

TENHO CERTEZA QUE A OPINIÃO PÚBLICA SABE QUEM É O VERDADEIRO MERCENÁRIO

Quem tem telhado de vidro não pode pisar no teto alheio, sobre pena de espedaçar sua própria vidraça. Assim respondo sem medo de errar que entre o mercenarismo que me acusam usar por ter sido ao longo dos anos uma espécie de porta-voz de determinados governantes, fazendo destemidamente sua defesa em mais de 40 anos de labuta, não admito ser vilipendiado por quem tem feito da atividade politica um carreirismo de oportunidades, explorando os recursos públicos para crescimento pessoal e familiar.
Todos sabem como tenho feito meu cotidiano, não sou o vira-casaca pintado com as tintas da maldade e da ganância pelo o poder que fazem os Cavalcante pra estarem apontando meus defeitos, tendo todos uma mão suja na história que querem pousar de bacanas. Vou dá um simples exemplo, o povo de Carnaubais tem há mais de meio século o histórico de um de outro, principalmente a trajetória politica. Exerci um honrado mandato de vereador, fui num período de 6 anos um edil com independência 5 anos e três meses, vim para oposição defender as bandeiras populares é tanto que eles me apoiaram no final do mandato para prefeito. 
Só disputei duas eleições e me dei por satisfeito, abdiquei de  ser o larápio do dinheiro público, usando mecanismo disfarçado de legalidade com bem fez o homem três vezes prefeito. Não foi Aluzio Lacerda que caiu do trono por conduta irregular diante da malversação dos recursos para captação ilícita de votos e com isso ganhar a fama de vencedor. 
Meu histórico é mais simples, não tirei proveito das siglas partidárias que fundei ou me filiei, não peguei dinheiro das lideranças politicas estaduais para edificar patrimônio. 
Querem saber deste diagnóstico honroso do homem que sendo um explorador pousa de líder em Carnaubais, acompanhem meu raciocínio. O primeiro carro que possuiu, teve duas passagens interessantes, vendeu o Jeep da Coopecar e o deputado da época Arnóbio Abreu pagou a entrada do seu carrinho de passeio. Depois da campanha que apoiou Zé Adécio e Betinho Rosado, com as sobras dos recursos de campanha melhorou seu patrimônio, usando o material que deveria ir pra mãos dos pobres para construir uma quadra de esportes, gastaram somente a mão de obra. 
A fundação do CELC complexo educacional tão badalado e servindo a educação privada de Carnaubais teve apoio logístico, material de Nelson Gregório e Dr. Zenildo. 
Isso são fatos do passado, querem saber de recentes: Quando em 2014 vendeu-se a Henrique Alves, passou a ser coordenador da campanha, tomou conta da botija e mais de cem mil reais passaram por suas mãos. 
Moral da história, enquanto os eleitores abestalhados se empolgavam com o discurso demagógico da perseguição proferida por Luizinho, o dinheiro que poderia canalizar votos para Henrique estava nas mãos do genro construindo uma mansão na praia de Pedra Grande. 
É muita coincidência acontecendo no entorno familiar de um cidadão que quer macular  minha imagem, tendo exemplos típicos de exploração com a atividade politica que exerce.
Lembro de um fato que não deixa de ter uma profunda relação de favorecimento. 
Lembram da negociação feita por Luizinho, tirando a conta salário dos servidores do Banco do Brasil para a Caixa Econômica Federal, ninguém sabe onde esta dinheirama na ordem de 300 mil reais foi parar, mas, em Natal começava a surgir um berçário modelo de propriedade da filha, sendo favorecida com material comprado numa livraria da capital pago pelo erário de Carnaubais. 
Cada filho com apartamento próprio e no final das contas o filho de Inácio Lacerda é quem é o vilão, o mercenário, o desonesto. O povo sabe quem é quem, disso tenho plena certeza. Invesrtiguem meu patrimônio e do bonzinho "Ernestinho", que descobrirão toda a verdade do que estou revelando.
Não fiquei sugando as tetas do poder como tem feito Aderbal (Luizinho) com sua camarilha de irmãos, filhos, genro e sobrinho. Não estou denunciando na justiça estes caminhos ilicitos, mas, mostro o roteiro do mapa da mina dos exploradores se for do interesse de quem tenha responsabilidade com os recursos que se destinam para o desenvolvimento da coletividade que há anos defendo, sem mandato e sem poder. 
Estou usando o aprendizado com Nelson Gregório, quando o individuo pensar em me almoçar, janto ele, doa em quem doer!

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