segunda-feira, dezembro 7

ALEGRIA DE POBRE DURA POUCO
















































Triste da civilização que não tenha quem conte suas história ou não saiba capitular sua experiência. 
Todo cidadão tem um sonho de consumo, já tive o meu. 
Em 2005 tendo feito um empréstimo no banco do Brasil em nome de Consuelo minha esposa, efetivamos  com outro em meu nome um levantamento de 12.000 mil reais no Banco do Brasil - agência Assú. 
Quitamos alguns débitos e resolvi investir num cantinho de terra herança deixado pelos meus avós, numa modesta casa e um tanque a moda antiga copiado da minha lembrança de criança na propriedade do senhor Carvalho vizinho a propriedade da família no Arraial.
 Fomos para o final da propriedade na comunidade do Umbuzeiro, levantamos essa pequena estrutura, local que nos ofereceu alguns prazeres, indo lá algumas vezes com amigos para finais de semana com comes e bebes. 
Outras vezes sempre levando os filhos de Adílio para um apreciável banho de tanque. 
Moral da história, o dinheiro do empréstimo acabou e como meus rendimentos sempre foram limitados apesar de ganhar um pouco mais do que alguns assalariados, a obra parou e o meu paraíso de consumo ficou sendo moradia para morcegos. 
Também podera, na atividade politica fui um simples vereador em 1983 á 1989, tenho trabalhado para alguns prefeitos, mas, me atenho aos salários determinados por eles, sem obtenção de outras vantagens, meus pagamentos devem provar isto em recibos, não tenho porque temer nada pra ficar sendo acusado por alguém de aproveitador. 
Minha família, meus filhos todos tem vida economicamente modesta, nenhum tem contrato fabuloso com prefeitura nenhuma, nem em Carnaubais, nem fora daqui. 
Recentemente uma tropa de choque tentou macular minha imagem, usando  redes sociais para fazer proselitismo negativo contra mim. 
Graças á Deus tenho três fortes acusações: Gordo, Invejoso e Gagá, nenhuma destas adjetivações me comprometem ou me levam pra cadeia. 
A diferença é que contra quem me acusa tenho um vasto arquivo de coisas inexplicáveis ou de duvidosa justificação. 
Portanto, deixem de me amolarem, tenho princípios que não merece ser confundido, por isto não tenho medo de ir para o banco dos réus.  
Meus trunfos só serão revelados na hora do aperreio, por enquanto nada me faz sair da trilha que há 40 anos venho caminhando e bom mesmo é vida seguindo sem atropelos maiores.

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