sábado, novembro 17

A TRANQUILIDADE DE QUEM GANHA INIBE O DESESPERO DE QUEM PERDE

O blog vem observando um fato bem curioso e de fácil assimilação, em Carnaubais a Vitória de Todos, tem dado uma tranquilidade emocional a todos que desejaram nas urnas um Carnaubais continuando em boas mãos.

Enquanto o gestor reeleito Luizinho Cavalcante tem gasto seu tempo procurando ordenar as obrigações e deveres do exercicio do seu mandato atual, preocupando-se com a formação da sua nova equipe de auxiliares, verificando quem permanece nas funções, quem será remanejado de pasta ou cedendo o espaço pra outro ocupante do cargo, tendo ainda que viajar a Brasilia pra participar de um seminário socialista promovido pelo PSB nacional.

A trupe comandada pelo adversário derrotado, num manifesto tímido e com poucas esperanças de êxito, ensaiam reuniões internas, espalham boataria de que Luizinho não será diplomado nem tomará possse em 1º de janeiro.

Esse tipo de prazer é decorrente de uma estratégia bastante conhecida, tem perdedores que passam a alimentar ilusões em seus aliados como forma de evitar um desmanche imediato do grupo que lhe deu sustentação, outros fatores obriga quem perdeu a continuar esperneando. 

Esse filme já reprisado em Carnaubais teve início no último governo de Nelson Gregório, começou com o rompimento de Zenildo com o sistema politico do governante municipal, os dissidentes tentaram afastar Nelson do poder pra que seu vice prefeito George Filadelfo assumisse.

Foram 6 meses de falsas expectativas, toda semana tinha um boato novo, George toma posse, assim era a conversa das ruas e o prefeito será cassado, esta era a orientação dos seus advogados, moral da história: Nelson chegou ao fim do mandato sem nenhuma chance pra o filho de Dona Mirinha.

Nos anos seguintes foi o mesmo lenga-lenga, Zenildo e Luizinho se revezaram neste tipo de procedimento, pra o blog não é nenhuma surpresa Dinarte Diniz usar do mesmo método, somente inocentes úteis acreditam nesta artimanha.

Os fatos que decorrem na esfera judicial, somente aos magistrados compete seu julgamento, quem é acusado tem direito a defesa e nem todos os denunciados pela promotoria são condenados, o voto do povo tem soberania e na maioria das vezes o vencedor é sempre absolvido.

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