OPINIÃO:
A essência da democracia é a liberdade de expressão, como todo poder emana do povo.
Em seu nome será exercido.
Somos responsáveis por nossas escolhas e por suas evidentes consequências sociais, econômicas, culturais e politicas.
Não quero ser subjetivo nas minhas intuições.
Todavia, vejo a nação sendo agredida constitucionalmente em todos os seus segmentos de poder.
É uma desarmonia total.
O executivo não possui mais as prerrogativas que institucionalmente, outros governantes usufruíram.
Exageros excessivos são práticas recorrentes no legislativo que faz as leis: muitas vetadas pelo executivo ou desrespeitadas pelo o judiciário.
Não existe na constituição cidadã, institucionalizada em 1988, um poder moderador, que dê equilíbrio as partes discordantes como força cautelar de abismos coletivos ou garantias individuais de que a liberdade, tem que ser plena com todos cidadãos: iguais perante a lei.
O Brasil de hoje é uma casta de privilégios, onde um poder limita o outro com elitismos de natureza jurídica, sobrepujando a vontade de escolha de quem deseja uma pátria livre, soberana e com princípios de nacionalidade, sem os aforismos ideológicos alienígenas da ordem e do progresso, estampada em nossa bandeira verde e amarela.
Grande parte da imprensa que ver o circo pegar fogo, dando ênfase aos palhaços deste picadeiro, cuja plateia aplaude, sem ter noção alguma da gravidade que sofre a maioria dos brasileiros.
Todavia, a decisão está em nossas mãos e na nossa consciência.
Dá um passo a frente é bastante perigoso, chegamos a beira do abismo, sujeitos a cair a pique.
Retroceder será voltar aos tempos espúrios de que o roubo compensa e que a violência dos famigerados Sindicatos do Crime ou do Primeiro Comando da Capital (PCC), sendo a ordem imperativa de um povo, que vive enclausurado em suas casas, sem poder ir e vir para o trabalho com tranquilidade.
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