Pelo que temos conhecimento desde gestões anteriores e na atual gestão, a equipe de ESF, prestadora de serviço médico na comunidade do Umbuzeiro, usava o templo da capela comunitária para atendimento dos seus moradores.
Todavia, na última sexta feira a equipe passou por um vexame ao encontrar a capela fechada e com ordem, segundo o morador que pede sigilo da sua identidade, que o padre tinha deixado autorizado para que não se abrisse para o serviço da equipe médica vinculada ao município realizar a ação assistencial.
Porém, outro morador se adiantou e disse que o padre tinha falado que a prefeitura, não estava ajudando em nada e que procurasse outro local para fazer o que fosse da obrigação do município.
A prova é que de imediato a enfermeira chefe da equipe providenciou a instalação de uma tenda.
Ocorre que a comunidade ficou prejudicada e intimidada de comparecer ao local, vindo apenas três pessoas para se consultar.
Como perguntar não ofende.
Que condições oferece um exame de maior necessidade de uma paciente, feito numa tenda ao ar livre.
Por exemplo um exame ginecológico se for preciso fazer?
Ou uma verificação de exame de próstata?
Nossa redação deixa em aberto espaço para qualquer uma das partes, esclarecer a realidade deste estupefato procedimento em desfavor da comunidade.
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