segunda-feira, outubro 24

Sou dono do meu nariz

Infelizmente tenho a obrigação de responder determinados assaques a minha pessoa como dever de oficio com naturalidade de quem sabe o que quer, o que diz e o que faz.
 Bem diferente de pessoas que procuram me agredir, sem possuir a idoneidade moral, principalmente no campo politico, como quer se passar por correto, tendo engordado a burra, vivendo a tripa forra, as custas da prefeitura de Carnaubais e Porto do Mangue.
 Não tenho medo de perder bouquinha nenhuma, acostumei-me a viver com independência, com situações favoráveis e negativas.
Tenho luz própria, decisão unicamente minha, o que faço consulto a minha consciência, sei que quando uma porta se fecha uma será aberta adiante.
No convivio do lar, tenho respeito a minha mulher, mas não me deixo ser manobrado por ela. 
Minha esposa não  interfere nas minhas decisões politicas nem pessoais, sou livre pra pensar e decidir o que quero, ela não me põe palavras na boca.
 Não sou do time dos manicacas, vivo bem com mulher e filhos sem ter nenhuma submissão, não preciso dela pra se passar por mim, escrevendo no meu blog o que quer e pensa, respondendo por mim o que dizem a meu respeito, tenho coragem e capacidade de agir sem que ela se envolva na minha defesa.
 Sou Aluizio com A maiúsculo, com capacidade de atacar e defender, uso o meu oficio democraticamente, não guardo mágoas, rancores de nenhum desafeto, só não sei dissimular situações. Aprendi mudar de posicionamentos com coragem, sempre dei minha cara ao bofete, sem uso de anonimato ou falsos argumentos. 
Sei assumir compromissos com responsabilidade, altivez, tenho coerência pra reconhecer pontos convergentes ou contaditórios, não sou uma "Maria vai com as outras".
 Não preciso baixar a cabeça pra meia duzia de individuos que querem botar argueiro nos meus olhos, pensando que não sei usar colirio, todavia, não preciso usar óculos escuros pra esconder a real face que possuo.
Sou transparente, sincero, leal, e não sirvo de marionete pra ninguém, faço sempre o que quero.
 O que posso é pouco, mas minha vontade de ser, é maior que a capacidade de ter de alguns beócios da aldeia.
Quando escreverem uma carta endereçada a mim, aguardem uma breve resposta.

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