Willian Lima no pódio de judô — Foto: Jack GUEZ / AFP
Com as recentes conquistas dos judocas brasileiros – com prata e bronze – e o bronze no skate, a grande dúvida que surge é a respeito do valor da premiação que os medalhistas vão obter. Além de serem influenciados pela colocação no pódio, os valores são ajustados para modalidades individuais, em grupo (de dois a seis atletas) e coletivas (sete ou mais esportistas).
Para as modalidades individuais, a premiação será de R$ 350 mil para o ouro, R$ 210 mil para a prata e R$ 140 mil para o bronze. Esses valores representam um aumento de 40% em relação aos pagos em Tóquio 2020, quando o ouro era recompensado com R$ 250 mil.
Além dos prêmios oferecidos pelos comitês olímpicos e federações internacionais, muitos atletas também se beneficiam de bônus adicionais, como carros, viagens de férias e apartamentos, dependendo do país e dos patrocinadores envolvidos. Em Paris, aos campeões poloneses, por exemplo, foram prometidos esses tipos de recompensas adicionais.
Brasil ocupa a 15ª posição no ranking mundial de premiações para campeões olímpicos
Já o Comitê Olímpico Internacional (COI) mantém a tradição de não oferecer prêmios em dinheiro, uma prática que se estende há 128 anos. No entanto, outras organizações e comitês olímpicos nacionais têm introduzido suas próprias formas de recompensa.
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