No seu primeiro mandato foi criador de uma série de ideias improdutivas que touxeram mais prejuizo do que lucro a municipalidade,
Foi um tempo em que o dinheiro público serviu somente para invencionices e satisfação do doentio ego de grandeza, sem nenhum efeito eficaz para a população.
Iniciou seu mandato criando uma espécie de industrialização que enganou todos que se envolveram na sua maluca ideia de fazer crescer nossa economia, levando alguns pequenos empreendedores a beira da falência econômica, nenhuma das pequenas fabriquetas inventadas prosperam.
Na agricultura um tal de projeto crescer morreu nanicamente por falta de assistência adequada a sua produção.
A bagatela mais sem pé e sem cabeça inventada custando um desastroso investimento, sangrando os recursos públicos com uma tal de moeda "Carnaúba".
Criou e acabou sem dó nem piedade uma tal de Economia solidária que não teve nenhuma sustentabilidade financeira que fez jus a atitude praticada.
Central de Comercialização e açougue que preferiu chamar de frigorifico, foi um factoide sem comparativos.
O mesmo episódio de fazer com as mãos e desmanchar com os pés foi a extinção da guarda municipal..
Quereer agora dá lição de gestão, diante de tantas mazelas feitas no seu tempo de poder é o mínimo repetir a história de quem disso cuida, disso usa!
Moral da história, devemos creditar ao seu tempo de governança, todas as mazelas que por descuido do tempo, algins dos seus sucessores tiveram a desdita de copiar o inservível exemplo do que o falastrão obcecado por poder, imagina que ainda tem gente tola no municipio para respaldar suas falácias enganosas.
Depois apresentaremos a segunda parte desta novela sucupiriana!
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