Não é necessariamente um conselho, coisa que se fosse produtivo, não se dava, seria vendido.
Todavia que sirva de alerta ao timoneiro guia ou chefe da caravela, que navega nas flutuantes águas deste oceano politico local.
Acreditamos que sua habilidade, somada a experiência de vida adquirida em toda a dimensão do seu percurso de lutas no campo privado e público, essencialmente na vida partidária, tenha lhe deixado um legado de observações, que ajudem a condução do seu barco à um porto seguro.
Sem ditar normas e citações de nomes, apenas arguindo aqui alguns conceitos pontuais do que um comandante, deve saber e agir, diante da tripulação que carrega no convés do seu navio.
O primeiro passo fundamental é conhecer bem, o grupo de marinheiros que estão no seu entorno.
Segundo é saber reconhecer os pontos positivos e vulneráveis de cada integrante.
Principalmente, quando se tem um time grande no elenco para a execução do planejamento de viagem.
Um roteiro consiste no percurso traçado a curto, médio e longo prazo.
Existe o tempo de experiência para que se avalie quem realmente rendeu ou renderá com precisão de confiança e fidelidade os ordenamentos da sala de comando.
Duas etapas já foram cumpridas!
Resta-nos a final que estamos nos preparando para concluir o mapa de navegação!
Todo navio tem um comandante mor, sendo o protagonista de ação.
Tarefa literalmente dividida com responsabilidade auxiliar de um coadjuvante que tem o privilégio (imediato) de ficar dando as orientações do barco em direção ao destino que se quer chegar!
Assim sem ter a mesma conotação de perfil, avalia-se uma fisionomia comparativa com semelhanças iguais a de um sistema politico.
Todo poder tem que ser comandado por alguém que tenha ao seu redor, quem obedeça seus ordenamentos com eficiente qualidade de execução.
E o principal requisito para que tudo dê certo, é preciso ter no conjunto de forças agregadas, um ingrediente que não se pode faltar: A confiança!
Caso contrário, o barco pode tomar rumo diferente, pegar uma rota duvidosa ou ser levado para águas indesejáveis, sujeito a um emergente naufrágio.
Como quem vai para o mar, se prepara em terra.
Acreditamos que o "timoneiro" do barco que estamos inserido, organize sua tripulação, dentro de um tempo razoável, sem deixar pra última hora tais providências de ajustamento de conduta de seus aliados!
Fica aqui uma necessária dica e se não achar conveniente, desconsidere o que foi lembrado!!!
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