quinta-feira, novembro 26

QUEM MORREU QUE SE LIXE

Estamos observando a panaceia midiática e a grande preocupação das autoridades sanitárias  com outras forças detentoras de poder, tentando convencer a população a se submeter as restrições e decretos governamentais, exigindo o seguimento das regras básicas do uso de máscara, álcool gel, limpeza das mãos e proibição de manifestos que causem aglomerações populares.

Este tipo de orientação apesar se ser necessária perdeu efetividade por conta dos próprios governantes.

Lembro que nos idos de 1963, diante de um conflito diplomático entre o Brasil e a França o presidente da nação "Luz em Paris", cunhou a deselegante frase de que o Brasil, não era um país sério.

De lá pra cá essa frase que se atribui ao general francês De Gaule se mantém viva até hoje, qualquer pisada de bola que acontece por negligência ou irresponsabilidade dos nossos patrícios, o ridículo do passado volta a tona no presente.

Qual a força moral que tem as autoridades deste país, sejam eles a nível de presidência da república, congresso nacional, governos estaduais, municipais, homens de toca do judiciário outras ligadas ao mundo da saúde humana, se foram incapazes de fazer o impedimento das grandes manifestações eleitorais, durante o processo campanha.

Veja que tudo parou de forma parcial ou total com o surgimento da pandemia do covid-19.

Escolas, Igrejas, lojas comerciais, suspensão de feiras livres, teatros, cinemas, shoppings, tudo que permitia a fluência de pessoas se aglomerando, foram coibidos, punidos, fechados  etc e tal.

Somente o mais perigoso dos fatos proliferadores ou disseminadores de contaminação da propagação endêmica teve passe livre.

As eleições municipais, foi a grande vilã acobertada e protegida por todos. 

Todos os esforços foram mascaradamente desenvolvidos para que acontecessem e quem morreu que se lixe. 

Este foi o resultado moral de tanta maldade dos poderes contra a vida de tantos brasileiros que foram ou continuarão vitimados.

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