Observando o alto grau de interesse e disposição de luta dos que defendem a mudança do quadro político vigente, em realação ao aumento dos mandatos eletivos existentes, prorrogando para mais o tempo de poder dos governadores, prefeitos e presidente da república.
Assim como dos deputados estaduais, federais, senadores e vereadores, verificamos que duas correntes de fascinação do poder, estão em rota de guerra cada um querendo ser vencedor desta batalha.
Enquanto os atuais mandatos se articulam para ganhar mais uma fatia de privilégio para que se iguale o calendário eleitoral para eleições somente em 2022, consolidando eleições gerais.
Uma grande parcela de políticos fora do poder sem condições de efetividade nas ações disponíveis pelos recursos de cada estrutura, ficam no maior auê, choramingando, esperneando e trocando farpas contra os que defendem a continuidade dos seus mandatos.
Pra estes a única esperança de salvação é tudo permanecer dentro da regra de eleições de 2 em 2 anos, mantendo os pleitos municipais em 2020.
Isto me faz lembrar que existe uma premissa de angústia e ansiedade nestes segmentos: quem está dentro não quer sair e quem tá fora quer entrar!
O certo é que a classe política tem realizado vários encontros municipalistas na efetivação da mudança que desejam.
O jeito é ter paciência e esperar que os entendidos no assunto resolvam tal questão.
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