sábado, junho 8

CONVERSA FIADA ENCHE SACO DE FILÓ

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Tem gente em Carnaubais, fazendo política sem levar em consideração que esta é uma atividade ampla e abrangente com destinação autônoma aos que querem utilizar suas aptidões ou vocações partidárias com liberdade de construirem seus próprios caminhos, assumindo os compromissos que são pertinentes aos seus desejos. 
Todavia, tem os que usam este direito como se fosse uma área privativa e exclusiva para seus bens e interesses. 
Vejo aqui um ex-prefeito, mentor deste protagonismo de negociação política, vivendo de críticas, se contrapondo ou recriminando, quem tem feito alianças, permutas ou trocas de posicionamnetos políticos, como se isto fosse um gesto ou atitude proíbida. 
E que somente (ele) tivesse esse privilégio para assim agir.
"É o tipo da ação do que faça o que eu digo, mas, não faça, o que eu faço".
Como se pode falar mal de alguém por ter mudado de lado político? A legislação partidária apesar de exigir fidelidade, fecha os olhos sem punir como devia estes vai-e-vém de quem fica mudando de lado.
Ainda mais quando o censurador do presente,  mudou tantas vezes no passado. 
Como recriminar alianças feitas com determinadas lideranças, tendo este exemplo sido um  exercício constante do seu tempo de governo, atraindo para o seu sistema quem bem desejou.  
Será que esqueceu da prática do uso da máquina pública, utilizando-se do poder de barganha que o cargo de prefeito lhe ofereceu para cooptar os apoios desejáveis?  
Que regra é esta que lhe deu o direito de fazer e impede que outros façam. 
Não adianta prosseguir com este tipo de argumentação, querendo dá lição de competência e retidão de atitude, que nosso povo, não é cego ou idiota. 
Todos aqui sabem e conhecem o perfil de cada um. 
Acho falta de pudor de quem censura Dr. Thiago, em oferecer aos que merecerem sua confiança, uma oportunidade de trabalho, uma chance de poderem contribuir com sua gestão. 
Quem mais fala hoje deste tipo de procedimento, foi quem mais usou deste mecanismo de atrair com condições do poder do cargo exercente lideranças para o seu bloco de apoio político e administrativo. 
O problema é que hoje, não dispõe do mecanismo da oferta e da procura a seu favor. 
E assim: sem ter mais a credibplidade que já possuiu, fica remoendo no seu ostracismo de decadência política a falta que a prefeitura lhe faz. Aliança, cooptação de apoios e cambalachos eleitorais, fizeram do falastrão de hoje, um ícone destas iniciativas, quando exerceu função de destaque e prestígio no comando do município.

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