Uma coisa temos que reconhecer sem tirar o mérito de que cada um merece.
Os irmãos siameses Luizinho e Nicolau, são verdadeiras xerox um do outro. Aquilo que podemos chamar: farinha do mesmo saco.
Eles são carne e unha, estão sintonizados em tudo, o que um fala é o que o outro procede.
Todavia, nenhum nem outro, foram capazes ainda de mostrarem a população o nó cego que deram na gestão do município durante o período que um foi prefeito e o outro secretário de educação.
Ambos tem culpa no cartório pelo o estado de inadimplência que até hoje sofre o municipio de Carnaubais, estando amargando o dissabor de permanecer sem condições de atrair novos investimentos por se encontrar no "Siafi e Cadim"por conta de falta de prestação de contas dos recursos utilizados indevidamente, enquanto se locupletaram do poder.
Porém, tanto um como o outro se apresentam pra opinião pública como isento destas maldades. Carnaubais bem que conhece o histórico dos dois. O Luizinho foi o primeiro gestor de Carnaubais a perder um mandato por ilicitude de comportamento perante a justiça eleitoral.
Foi o primeiro a criar uma moeda fantasiosa para se autopromover, fazendo o endividamento do município com a megalomania poderosa de ser eficiente com uma execução de carissima manutenção e preservação da sua vontade.
Deu enormes prejuizos ao município.
Foi pioneiro na abertura de um banco comunitário o Bancop, sendo o próprio responsável pelo seu fechamento: exemplo que já havia acontecido com uma cooperativa, inclusive fazendo dilapidação do seu patrimônio que até o Jeep da unidade associativista levou sumiço.
Estando o tal veículo sendo objeto de buscas da justiça que anda investigando o seu descaminho.
Foi também o primeiro a criar um falso polo industrial com implantação de fábricas caseiras, deixando muito que foram na onda deste pseudo desenvolvimento no prejuizo.
Nisto Nicolau não fala, não faz vídeo e dá o silêncio como resposta.
Acreditamos que seu projeto de governar, terá a mesma característica de enganção - quanto foi o período de gestão dos mandatos do seu irmão.
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