segunda-feira, janeiro 29

POUCOS QUEREM ENXERGAR O ÓBVIO

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Existe uma miopia generalizada quando o assunto é escolher o próximo presidente da república. 
Não é mais admissivel que camadas intelectuais, cabeças pensantes por um Brasil melhor, ainda se determine a votar em figurões que já deram exemplo de sobra de ambição pelo o poder, praticando as maiores roubalheiras, fechando os olhos aos grassos crimes de desonestidade, deixando impunemente quadros aliados para salvalguardar seus próprios interesses partidários. Como é incrivel o despudoramento de determinadas autoridades, representações legitimadas nas três esferas do poder nacional: aproveitando-se de uma quadro debilitado das consciências coletivas para quererem em seus nomes a manutenção dos seus privilégios, acumulando patrimônios fianceiros em suas contas bancárias. 
Não podemos mais confiar em quem vem construindo com irrequecimentos ilícitos grandes fortunas, adquirindo favorecimentos politicos ás custas de uma nação que tem educação em segundo plano, sistema de saúde funcionando precariamente, segurança pública sem condições de proteger a sociedade. 
Não podemos mais dá oportunidade à quem favoreceu os mais carentes com uma mão e retomou o que deu com as duas:  deixando gente desempregada, sem poder oferecer as suas familias o mínimo necessário para uma sobrevivência digna por falta de moradia, alimentação e outros básicos requisitos de uma sociedade igualitária.
O que vemos é a falta de caráter de uma imensa parcela de cidadãos que se dizem esclarecidos lutar por um modelo ultrapassado de gestão, simplesmente por ter um dos seus protagonistas, o ufanismo de dizer que roubou para dividir com os pobres. 
Como é vergonhoso pra uma nação libertária, querer se prender aos comportamentos menores - apenas porque um dos seus ícones transformou em alguma etapa dos seus domínios uma realidade colonial. 
E agora depois de tanto tempo, sem as mordomias do aparato do poder constitucional, querer que nossa pátria fique acocorada diante da doentia vontade de um cidadão, um ex-presidente, sentindo-se acima da lei e das instituições democráticas para querer de volta o predominio do país. 
Poucos querem enxergar o óbvio, esta pátria só avançará no tempo e no espaço se tivermos a corajosa independência de renegar todos os corruptos: se não aceitarmos mais as opções, cujas biografias estão manchadas pela desonestidade, pelas atitudes condenáveis de violência, exploração exacerbada de oportunidades com o uso indevido do dinheiro público. 
O Brasil pra dá um passo a frente precisa da honestidade do seu povo e cada um seremos responsabilizados pela escolha que haveremos de fazer.
Aceitar tudo que vem acontecendo sem uma reação que transforme o caos em realidade diferente, será assinarmos um atestado de imbecilidade do que desejamos conquistar.

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