COMO FAZ FALTA O CIFRÃO DO REAL AOS CAVALCANTE

Apesar de ter um abestalhado da trupe Cavalcante, dormindo e sonhando acordado com o retorno de um dos seus herdeiros ao poder, está sempre jogando meu nome nas suas sarcásticas ilações, todas desprovidas de fundamentos lógicos.

 Querer tirar de cima dos seus ombros a sobrecarga de insatisfação por ter perdido a capacidade de manipular o cifrão do real do dinheiro publico, não justifica tamanho desespero de um tal  Paulo Cavalcante. 

Sabemos que mecanismo de não ter mais a tesouraria pública sobre o controle do irmão prefeito, tá fazendo uma falta danada aos que metiam amão no saco e tiravam o que queriam, disfarçando estas vantagens sobre forma de: cargos comissionados, contratos de fornecimentos de produtos alimentícios, farmaceuticos, material de construção, aluguéis de prédios, locação de transportes e outros serviços ao municipio. 
Esta prática era como uma botija, arrancada a cada mês, estavam todos de rabo cheio, como se o dinheiro da prefeitura fosse apenas deles. 

Graças á Deus vivo bem, sei administrar com honestidade, dignidade e responsabilidade de compromissos minhas obrigações. 

Não vivo em atraso com comércio de ninguém em Carnaubais ou fora daqui, pago religiosamente minhas contas com o dinheiro do trabalho que desenvolvo. 

Sempre ganhei meus salários, proventos, sejam no setor público ou privado com moral e abstinência de qualquer falcatrua. 

Já trabalhei pra estes dominadores, quero que eles apontem, qual foi o dinheiro que recebi deles de forma lesiva.
Nunca fiz parte de coluio de ninguém, permaneci ao lado deles até o ponto que não tivesse rabo preso a nenhum.

Tenho trabalhado com muitos que passaram pelo o poder, inclusive os ambiciosos Cavalcante, porém, nunca me aventurei a fazer nada ilícito para agradar nenhum. 

Não sou santo, tenho meus defeitos, mas, não uso o pecado da inveja, ambição ou vantagem desproporcional ao que mereço de cidadão nenhum. 

Sou um homem simples de patrimônio material, a diferença está no meu caráter, milionário de moral, sem ter que usar recursos alheios, de prefeitura nenhuma para enriquecer. 

Os ataques a mim dirigidos, são pedradas jogadas ao tempo, não me atingem, meus ganhos são frutificados pela marca do meu trabalho, independente do elogio que faço ou da crítica que dirijo aos que são por mim citados.

Essa história de Thiago Cavalcante ser novo,  a reciproca existe apenas na idade, na falta de experiência, sem a liberdade de pensar e agir livremente, atrelado a ideia velha do tio Luizruim. 

O seu guru politico,  fica lhe impondo condições de dizer ou fazer o que ele planeja, para retomar o cofre das finanças do municipio. 

O povão tá de olho e não vai permitir que isso aconteça!