PEDRO CALDERÓN DE LÁ BARCA, nasceu em 17/01/1600 e morreu em 25/05/1681, aos 81 anos, foi dramaturgo e poeta espanhol.
De família acomodada, seu pai tem um cargo administrativo na côrte.
Estuda no Colégio Imperial dos Jesuítas, onde cursa Humanidades e se familiariza com os clássicos. Posteriormente estuda nas Universidades de Alcolà de Henares e de Salamanca.
Abandona a carreira eclesiástica, vai para Madri e vive na côrte uma vida livre e não isenta de atribulações, por esta altura começa a apresentar-se em certames poéticos.
Vejamos os legados analógicos de suas cotações:
a) Ao rei tudo, menos a honra;
b) Triste mundo, o que veste quem está vestido e despe quem está nu;
c) Ao rei a vida e os bens devem ser dados, mas a honra é patrimônio da alma, que pertence apenas a Deus;
d) Ao rei darei minha coragem, minha fidelidade e minha palavra. Mas minha honra não, pois esta pertence a Deus;
e) Se sigo a neutralidade, condeno-me a viver sozinho, pois o neutro não é bom para o amigo nem para o inimigo.
CHICO TORQUATO
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