Por meio de sua embaixada no Brasil, o governo chinês afirmou que o filho do presidente e deputado Eduardo Bolsonaro (PSL) deu declarações "infames" e coloca em risco a relação entre os dois países.
Em mensagem, também pede para que cessem "as desinformações e calúnias sobre a China", sob o risco de "arcar com as consequências negativas".
Na segunda, o deputado disse que o Partido Comunista Chinês é uma entidade "agressiva e inimiga da liberdade", ao associá-lo a "invasões e violações às informações particulares de cidadãos e empresas".
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