segunda-feira, outubro 5

A PANDEMIA AINDA NÃO ACABOU

 

Carnaubais é uma cidade que vem sendo bastante atacada por uma instabilidade social e administrativa, provocada por um potente virus da ambição pelo o poder.

Se não bastasse as consequências e mazelas oriundas do impactante temor, causado à população pela existência do covid-19, ceifando algumas vidas e deixando outras infectadas sobre rigoroso cuidado preventivo.

Quando se imaginava que este ciclo pandêmico tivesse sob efetivo controle - eis que surgiu no bojo destas preocupações um fato perseguitivo que culminou com uma eminente crise administrativa. O episódio do afastamento em caráter temporário da gestão atual, alterou sensivelmente a capacidade de trabalho que vinha se consolidando coletivamente em prol do desenvolvimento do municipio.

Uma interrupção repentina do processo gestor ocorreu, ensejando uma radical mudança de comportamento com prejuízos insanáveis a gestão pública. 

Ainda bem que sua efetividade durou pouco.

O primeiro momento deste imbróglio, cujo episódio foi revertido com o retorno da normalidade institucional garantindo a soberania popular no comando do municipio.

Porém a força do mal, sem medir as consequências danosas que implicam neste lenga-lenga de entra e sai do poder de gestão, não cessa, sua inveja e maldade, atacou mais uma vez o direito que as urnas constitucionalmente deliberaram a favor da investidura do governante eleito na última eleição.

Carnaubais mais uma vez volta ao patamar da estaca zero. 

Um novo afastamento, acirrou os ânimos coletivos que não deseja ver sua cidade governada por quem não lhe merece a devida competência e confiança.

Mais uma batalha jurídica está sendo travada - com fé nos procedimento de lisura e justiça socialmente correta, vamos aguardar mais um desfecho pela imediata constitucionalidade democrática, colocando o prefeito de direito e sem oferecer guarida a quem quer ser apenas gestor de fato.

Pra isto alertamos, a pandemia não acabou, vamos nos precaver fazer do uso da máscara, álcool gel, permanecer isolados socialmente, manter o distanciamento necessário para nos imunizar do virus que anda travestido de gente. 

Abraços  falseantes, sorrisos enganadores, querendo  aconchego e apoio é visível nesta opção que haveremos de descartar nas urnas em 15 de novembro. 

Todavia, vamos nos prevenir antecipadamente, os efeitos de  transmissibilidade desta  doença coletiva pode ser extinta pela vontade soberana da maioria, evitando  que os destinos administrativos de nossa gente sejam precipitados por uma equivocada escolha.


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