segunda-feira, janeiro 7

UMA VOLTA AS ORIGENS

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O Saudoso Dinarte Mariz que foi governador do Estado e senador biônico do RN, tem um legado de exemplos pitorescos e hilariantes, devido a complexidade da sua vontade de ajudar seus aliados. 
Uma certa vez fazendo uma visita de tropas da polícia militar, encontrou perfilado um soldado conterrâneo de Serra Negra do Norte. 
Este parou para cumprimentar o amigo de infância conhecido pelo apelido de Maribondo.
O soldado ao seu fitado pelo governador, foi logo reinvidicando uma promoção. 
Dinarte com seu jeitão sertanejo, chamou o chefe da casa civil coronel Leão e disse: na próxima etapa de promoção, quero ver meu amigo promovido a cabo.
Passado mais um ano, estando novamente visitando uma formatura do contigente policial, viu o indicado por ele na mesma posição entre os soldados. 
Terminada a solenidade chamou o coronel Leão e disse: o que houve que não me obedeceu? Maribondo continua soldado. 
Eis que o coronel respondeu. 
Obedeci sim, fiz todos os testes com ele e foi reprovado, o homem não tem conhecimento.
O governador em voz firme lhe respondeu não mandei você ensinar nada a ele, autorizei sua promoção.
Mas, excelência o soldado Maribondo é analfabeto. 
Melhor ainda se não tiver ajuda de uma amigo, vai morrer soldado e se fossem exigir escolaridade minha eu não seria governador do estado. Dinarte tinha apenas o primário concluído!
Moral da história o Maribondo aposentou-se promovido e Dinarte provou que quem manda pode fazer o que deseja.
Neste aspecto vejo mais de 60 anos depois no governo de Fátima Bezerra, o exemplo de Dinarte Mariz, se repetindo na casa da cultura do Assú. Isto é avanço ou  retrocesso em uma cidade que possui até faculdade. 
Todavia, manda quem pode e obedece quem tem Juízo.

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