Não é dívida de Fátima, mas do governo que ela conquistou nas urnas. Portanto é obrigação dela, governadora, pagar as dívidas do governo que a população lhe entregou. Se a dívida fosse pessoal, de Robinson, eu já teria botado o velhaco na Junta. Mas é do ente federado. E Fátima disputou e ganhou a eleição sabendo disso. Não adianta a cavilação de que a “conta não minha”, porque é. O velhaco caiu fora, mas Fátima pode ou não continuar a velhacaria. Robinson é o mentiroso do passado. Fátima escolhe ser ou não ser a mentirosa do presente. Essa história de fatiar os salários de Janeiro, antes do término do mês, dando ideia de “salário em dia”, é uma prática robinoquiana, cujo nariz não pode continuar crescendo. Janeiro só estará em dia quando Novembro, Dezembro e Décimo estiverem em dia. O resto é coisa de cavilosos. E de cavilação estamos todos enojados.
Artigo de: Françoise Silvestre - Portal no Ar
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