quarta-feira, janeiro 9

E TOME PACIÊNCIA

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Ô chá, lá, lá, lá, lá 
Ô chá, lá, lá, lá, lá 
Se avexe não... 
Amanhã pode acontecer tudo… Mais



O tempo da ilusão  passou e o fanatismo politico, vai pouco a pouco cedendo lugar para uma transparência de atitudes com maior nitidez e responsabilidade diante da realidade dos fatos e acontecimentos que cada um se propôe a desenvolver. 
Estamos na segunda semana de instalação dos novos gestores. 
Tanto no campo federal como nos estados a expectativa é diversificada com cada segmento desejando ver reais soluções dos problemas encontrados. 
Quero pontuar aqui algo a respeito do estado potiguar. 
Uma verdadeira fogueira acesa, foi transmitida para Fátima Bezerra. 
As chamas da transição de poder, já começa a arder nas mãos da nova governante. 
Seus históricos aliados do movimento sindical, querem ver resultados positivos  de acordo com o prometido em campanha. 
Em duas reuniões seguidas, governo e servidores, falaram linguagem diferente. Não houve entendimento. 
A governadora tocou uma valsa polonesa e os servidores dançaram um xote diante das desencontradas propostas para efetivar o atraso salarial das categorias.
 O estopim foi a queima de etapa.
 A governadora certamente achava que os aliados de ontem seriam os parceiros de hoje. Tentou empurrar com a barriga o problema para mais adiante.
Ledo engano, quando a coisa mexe no bolso ou panela de cada um, o cenário é outro. 
O interessante é a artimanha de alguns inocentes uteis (políticos), querendo ser agradável para sustentar suas vantagens junto ao governo ou servir de vitrine para serem contemplados depois com cargos auxiliares, ficam fazendo discurso demagógico. Muittos estão pedindo paciência á quem se encontra no desespero por falta de condições de sobreviver dignamente. 
O servidor não precisa de esmolas paliativas, o que todos querem é ter o direito de receber os proventos pelos serviços que já prestaram ao estado. 
Torcemos para que governadora e categorias profissionais em luta, encontrem um denominador comum... 
Caso contrário: o RN em breve estará pior do que estava!

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