Styvenson tem vendido caro ideia de trocar de legenda, aproveitando o tempo de entendimento para massificar sua imagem dentro de um perfil diferenciado do que vinha praticando na politica, desde que se candidatou e se elegeu senador da república.
Insatisfeito dentro da sigla do "Podemos" por quem disputou a eleição para governado do Estado e não obtendo resultado mais favorável devido o estilo radical do seu comportamento politico, resolve agora dá uma guinada de 360 graus e passar a ser uma Maria vai com as outras.
Ele frisou em uma entrevista que a população reclamava e criticava veementemente a forma de conduzir os recursos das suas emendas para os municípios e quem não tivesse dentro do que ele determinava, fosse prefeito ou qualquer outro agente público contemplado, teria seu repasse bloqueado ou devolvido a emenda enviada por seu mandato.
Isto gerou grande impasse na relação com os gestores municipais e desta forma foi persona non grata na eleição que passou para as lideranças em diversos municípios.
Relata que enquanto ele exigia responsabilidade e respeito com o dinheiro publico os outros roubavam.
Nossa redação só não entende a opção de mudar de sigla e comportamento, ter com eixo motivador, o ponto negativo que ele apontou da classe politica.
Talvez, o senador esteja certo, tomando por base o perfil da maioria eleita, todos são farinha do mesmo saco!
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