Na campanha próxima passada, a candidata a reeleição, Governadora Fátima Bezerra já tinha dado chega pra lá no seu primeiro suplente e Senador Jean-Paul Prates.
O PT não ver com bons olhos o ex-Senador Franco carioca Jean-Paul Prates, presidente da Petrobrás. O tempo materializado assume, assim uma dimensão, formando a ideia do ex-Senador ser queimado pelo Lulo-petismo.
Nesse contexto o passado não está longe de cada um, faz parte interessada da identidade social. Da mesma forma não pode ser ignorado a avaliação da Presidente do PT/Mossoró, deputada estadual Isolda Dantas, quando manifestou-se contra a aliança do PT com MDB - posso engolir para cuspir amanhã.
O irromper das forças da oligarquia formou um novo aliado na organização especial do trabalho MDB/PT, com consequências de outras propostas, surgiu o pacto do deputado federal Walter Alves, ser o candidato a Vice-Governador na chapa encabeçada pela Governadora Fátima Bezerra.
Há, no entanto outro aspecto.
O poder que normaliza ou o poder normalizador.
Embora pareça superficialmente superado, continua sendo essencial para a conquista e manutenção dos espaços públicos do poder.
Sendo assim, é bom o filho de Garibaldi botar a barba de molho.
CHICO TORQUATO
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