Raymond Aron, filosofo, sociólogo e historiador, um dos maiores pensadores do século passado, acrescentava que o jornalista seria sempre um espectador engajado, pela impossibilidade de desnaturar-se, ou seja abdicar dos seus ideais, dos seus sonhos e dos seus sentimentos. Dizia que a condição humana aflora explode, incontidamente no dia de eleição.
Nosso conterrâneo João Batista Machado, fez história, seus livros todos eles preservam a memória política do nosso Estado e do País.
Já esse modesto aprendiz de blogueiro, que nada entende de política, mas hoje vai exercer sua cidadania, votando que sua consciência aprovar.
Mesmo assim, o meu apelo! Unamo-nos pelo amor ao Brasil fazendo valer, na hora presente aquele superior senso de equilíbrio que nunca faltou a nossa Pátria em todos os seus momentos históricos
Por via de princípios de igualdade, o que a ordem jurídica pretende firmar é a impossibilidade fortuitas ou injustificada.
Isto é votar em branco ou anular o seu voto.
Que, só conjugar as noções de justiça sobressai também a lição de Aristóteles, que coloca a origem da cidadania no fato equitativo de ser justo. Com lastros nos ideais de liberdade, igualdade e solidariedade. No âmbito de toda e qualquer organização política e social.
CHICO TORQUATO
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