Há, na procuradoria, pelo menos três delações que citam supostos crimes cometidos pelo cacique do MDB alagoano
Além de Calheiros, as ações da PGR nos próximos dias terão potencial de chegar também a caciques conhecidos do MDB Cristiano Mariz/VEJA
Relator da CPI da Covid-19 no Senado, Renan Calheiros nem assumiu a missão e já pode ter certeza de que não terá vida fácil no cargo.
Há, na PGR, pelo menos três delações que citam supostos crimes conhecidas, como venda de medidas parlamentares e outras negociatas, andavam adormecidas.
Agora, com o protagonismo repentino, investigadores dizem que as confissões de empresá-rios contra Calheiros ganharão novo fôlego na PGR nos próximos dias.
Além de Calheiros, as ações da PGR nos próximos dias terão potencial de chegar também a caciques conhecidos do MDB. O material em poder da equipe de Augusto Aras promete atormentar figuras como o senador Eduardo Braga, e os ex-senadores Romero Jucá e Eunício Oliveira.
RADAR
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