O Brasil tem um calendário eleitoral em vigor, realizando eleição de 2 em dois anos.
Fala-se muito nesta mudança de regra com a implantação das eleições gerais, sendo feita de 4 em 4 anos.
Esse é um projeto que esperneia nas comissões congressuais, sem ter ainda uma decisão definitiva.
Todavia, o eleitor sabe que em sua porta vai aparecer alguém querendo a simpatia e o seu apoio para se eleger.
Sabe-se que cada candidato monta uma estratégia comum de conquistar o voto. Planejam e criam marketing de publicidade para propagação do seu nome.
Elaboram planos de governo que são instrumentos de alienação e enganção do eleitor. Poucos são os que governam de acordo o prometido.
Tem os que procuram realizar algo convincente com os cargos adquiridos e os que se instrumentalizam diariamente nas denúncias e críticas ao adversário, achando que é suficiente pra ganhar a eleição.
O eleitor mesmo gostando de votar, de eleição para eleição ele exige sempre uma perfomance melhor do candidato que quer acompanhar. Algus são mais exigentes, querendo barganhar antes do voto alguma coisa para não se dizer arrependido depois do voto consumado.
Como tem eleitor de todo tipo: leal, sincero, comprometido com a palavra dada, tem também os enrolões, enganadores, traíras, que trocam seu voto por qualquer buginganga, o candidato tem consciência disso.
Neste aspecto tem político também usando a mesmo modus operandi, promete mais não faz faz - diz mais não cumpre. Isso é o chamado drible de corpo no eleitor, pagando na mesma moeda o tratamento recebido.
Tem os que fora do poder são extremamente competentes, tudo podem realizar.
Prometem céus estrelados e muito mais pra depois de conquistar o mandato dá um pé na bunda de quem votou.
O certo é que o eleitor, enxerga essas facetas pra não suportar de jeito algum, o candidato que apresenta somente discurso bonito e tapinha nas costas.
Estes não conseguem mais convencer ninguèm. O povo sempre quer mais e a barganha mais frequente, será sempre o pedido antecipado de algum valor monetário, pra garantir seu apoio e fechamento de compromisso.
Neste quesito, é preciso ficar de olho com as normas da legislação vigente, que não admite a compra de votos desenfreada como acontecia em outros tempos.
A lei cassa mandatos, anula resultados e Carnaubais já passou por este vexame.
Embora, sabemos que a lei apenas inibe, não elimina totalmente e quem não tiver o que oferecer ao eleitor pode se considerar derrotado antecipadamente.
Só com tapinha nas costas, ninguém sairá vencedor, quem quiser vencer tem que ter milho na mochila, topar os desafios e o correr os riscos que forem necessário à conquista do cargo.
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