Todos os servidores estaduais estão em estado de nervos a flor da pele, pela falta de regularidade do governo estadual com os constantes atrasos em nossos vencimentos.
Sem receber o mês de dezembro e o 13º salário aposentados do serviço publico, vê chegar o último dia do mês de janeiro, sem receber uma pataca do governo estadual.
A crise do estado é um processo continuado de incompetências gestoras dos governos passados: que acabaram explodindo nas mãos do governador Robinson Faria.
Não estranhamos a realidade do presente e não isentamos o atual do governo do caos estabelecido em virtude do próprio ser conhecedor desde o período campanha da abacaxí que teria de descascar. A falência do estado tem muitos protagonistas e coadjuvantes.
Existe muita "treta" entre grupos que desejam dá solução ao problema e aos que se infiltram no manifesto dos revoltosos para complicar ainda mais a crise que estamos todos penalizados.
Todavia, a hostilidade com cenas públicas de violências fisicas e materiais ao patrimônio do governo e agressões aos parlamentares que procuram encontrar uma saída para aprovar ou rejeitar o pacote de medidas impostas pelo o governador - não credibliza uma categoria que na verdade tem o dominio do conhecimento como os educadores e outros tantos de categorias similares responsáveis pela formação de uma sociedade mais justa e igualitária.
Este é o nosso ponto de vista, sem entrar no mérito de quem está sendo certo ou errado, fazendo o que é bom ou o que ruim para o conjunto da obra que precisa ser encarado de forma mais responsável.
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