Por dever de justiça e consciência do que publicamos em nosso blog, reforçamos mais uma vez a recomendação da escolha legitima de uma opção genuína do nosso povo para governar Carnaubais.
Nossas opiniões, rejeitando o forasteiro é um sentimento que cultivamos desde a primeira eleição disputada no municipio, quando eram opções da época João Batista Lacerda Montenegro ( sobrinho de meu pai) contra Valdemar Campielo Maresco.
Naquele tempo o povo de Carnaubais abominou nas urnas o irmão do deputado emancipador do municipio, pelo fato de morar em Assu, vir á Carnaubais por interesse da propriedade que possuía na comunidade da Timbaúba, sem ter aqui uma convivência permanente, fazendo o que faz hoje Dinarte Diniz, tendo uma presença flutuante, num movimento pendular de ir e voltar, amahecendo o dia aqui e pernoitando em Assu. Foram exemplos tipicamente similares que assimilou o nosso povo para ficar do lado de Valdemar Campielo um conterrâneo residente na Comunidade do Logradouro, área geografia pertencente a Carnaubais.
Dito isso, esclareço que nossa rejeição ao forasteiro, nada tem de preconceituoso, apenas defendemos em nome da grandeza do patrimônio humano que o municipio tem, a legitima oportunidade da nossa cidade permanecer governada por uma opção nata do nosso convívio. Lutamos para ter a frente dos nossos destinos administrativos, gente da gente, que nos respeite pelos vinculos comuns de naturalidade.
Nossa preocupação é uma precaução coletiva para não cairmos no precipitado risco de oferecer poderes á quem não tem méritos confiáveis para tal responsabilidade
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