A cada eleição surge no auge emocional dos oradores gafes que depois de pronunciadas fica difícil fazer a emenda do soneto.
O senador Zè Agripino ao passar diante de um abrigo de passageiros na comunidade do Alemão, viu uma plateia de curiosos, parou o carro e estirou a mão pra uma mulher como cumprimento: A reposta da senhora foi de imediata: senador voto no senhor, mas nesta eleição voto em meu conterrâneo Júnior Benevides.
Deus nos livre deste forasteiro.
O pior é que o subconsciente do senador veio a tona e na hora do discurso, quando sentiu a revelação feita já era tarde, entalou-se pigarreou, mas a gafe já tinha ecoado para os presentes.
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