Neste cenário de jogadas construídas por profissionais, comparamos certas manobras como verdadeiras trapaças, tentando ganhar espaço, até que resulte no que se pretende alcançar.
Na politica existe muitas semelhanças e poucas coincidências.
Ao observar o desenrolar do novelo que existe para se fechar uma chapa majoritária no campo politico do governo e oposição, verifica-se que a malandragem é acima de tudo um marco forte da experiência de cada ator em cena.
A governadora cozinhou a "banho maria", todos os seus potenciais adversários.
Deu preferência aos seus escolhidos e iludiu outros que poderiam se tornar ferrenhos adversários.
Fez jogada combinada com Ezequiel no PSDB e com o oportunismo característicos dos discipulos do MDB, juntando no mesmo plano e em partes diferentes do coxo do poder: Garibaldi, Walter, Henrique e Carlos Eduardo.
Todos eles serviram de tapiadores para a governadora, juntamente com Lula, colocasse sua mesa de jogo com as cartas marcadas ao seu favor.
Garibaldi politico manhoso, Walter um discípulo bem treinado pelo do pai, Henrique um cacifado espertalhão passado nas casca do alho, Carlos Eduardo uma farinha do mesmo saco. Sobrou pra Ezequiel fazer o jogo de faz de conta, como coadjuvante da cena, prometendo apoio a Rogério Marinho, empurrando todos com a barriga e sem tomar definições, deixou o tempo correr para dá o tiro de misericórdia, ganhando status de protagonista para que tudo isso terminasse em Pizza para oposição.
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