Apesar das série de acusações ilícitas que foram denunciadas contra Sael Melo, este viveu um ápice de poder, liderando um fortisiimo grupo politico a ponto de ser reeleito, manter a maioria legislativa ao seu lado e secretários que juravam de pés juntos lealdade.
Todavia, tudo se inverteu em seu segundo mandato, vai completar um ano afastado da prefeitura e sem a menor chance de retorno ao cargo.
Sael perdeu amparo de deputados, senadores e outras lideranças que antes lhe dava sustentabilidade.
Isto a prova cabal de quem tem poder é quem manda no pedaço.
É a velha história: Rei morto, rei posto!
Sael perdeu a confiança dos aliados, não tem mais vereador, nem auxiliar de gestão que torne-se solidário ao ex prefeito, amargando o ostracismo de um isolamento politico na cidade.
Isto é o que procede no momento, inclusive um pedido de impeachment apoiado por unanimidade parlamentar, quando antes havia sido rejeitado, tempo em que Sael era o pajé da aldeia municipal.
A força da caneta com o soro bento da prefeitura injetado nas veias dos novos aliados, é tão potente, que Faustino conta hoje com o apoio de gregos e troianos. Uniu os dissidente do governo afastado e seus rivais políticos da campanha anterior sob o manto sagrado do poder público por ele governado.
Fato que obrigou Sael Melo a assinar uma carta renúncia do seu mandato.
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