segunda-feira, agosto 24

QUANDO A DOENÇA VEM DE MORTE NÃO TEM CHANCE DE CURA

 OPINIÃO:

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Confesso que meu bodoque é curto ou minha funda é pequena para atirar pedras em figuras politicas de projeção nacional. Assim mesmo arrisco minha lamborada no lombo de quem merecer.

Verificando o tom destoante de algumas entrevistas com pitadas de bravuras e deselegância de duas figuras que estavam no tabuleiro politico da eleição presidencial para livrar o país das garras corruptas do poder de mando que exerceu o PT e o atual presidente Michel Temer.

Para mim aconteceu o trivial bem conhecido no sertão: se correr o bicho pega e se ficar o bicho come.

Como cidadão me achando no direito de escolha democrática no primeiro turno votei em quem "eu" já havia dito que não votaria mais. Fiquei desencantado com Ciro Gomes desde que ele assumiu o Ministério cooptado por Lula. 

Ponderei esta decisão e como não votaria nas outras postulações, recuei do que tinha imaginado e voltei a cravar o nome de Ciro Gomes mais uma vez.

No segundo turno mesmo sem achar Bolsonaro, o ideal, achei por bem votar nele. 

Não diria agora que estou decepcionado, de forma alguma, apenas discordo do procedimento brutal de algumas colocações feitas na mídia.

Neste aspecto de tempero mental e oral, Ciro e Bolsonaro são exatamente iguais, semelhantes em muitos pontos de vista com diferenças apenas no preparo do conhecimento da nossa economia.

O status da comunicação e das atitudes em nada difere: um é truculento dado a formação militar do arredio disciplinamento que a caserna lhe ensinou. O outro tem um aprendizado genuíno dos antigos coronéis do nordeste, que usavam a máxima: quero, posso e mando. 

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