Venho através deste instrumento de informação social respeitando os princípios da moralidade pessoal e familiar, colocar um ponto final, numa celeuma indigesta e indesejável que surge nas ultimas horas envolvendo o meu nome e o de Michel Brito figura que há quase 43 anos de vida veio ao mundo e se tornou conhecido como filho meu.
Nunca lhe neguei a paternidade, tenho os seus filhos como netos meus.
Todavia, fico indignado com o desrespeito que há muito este cidadão me faz, quando usa o meu nome de pai apenas para se favorecer ou tentar desmoralizar como vem agindo ultimamente.
O que hei de esperar de um filho que faz mais de seis meses que não dirige a mim sua palavra, nem para pedir a minha bênção.
Tudo bem, não desejo ter um filho a força, nem tão pouco ser um pai indesejável.
Estou próximo de completar meus 70 anos e não suporto mais atitudes desta natureza, principalmente de quem nunca me respeitou.
Ele sabe que eu já expliquei porque não fiz o registro oficializando a sua filiação paterna.
Não sou homem de me intimidar com ameaças, fato que só exponho a verdade se for necessário na justiça.
Ele agora anda me ameaçando com uma história de fazer um exame DNA.
Que o faça, a justiça pode até me obrigar aceitá-lo como filho.
Mas não cabe a justiça, nem a ninguém fazer eu conviver com quem não desejo.
Filho é o que me tem respeito, quem me considera, fora disso é um entulho perturbando a minha vida.
Que Deus o abençoe e seja muito protegido por quem ele acha que vale a pena.
De agora em diante, não temos mais relação nenhuma.
Fique pra lá e me deixe viver o resto dos meus dias em paz.
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