A vida nos submete a um complexo legado de experiências, fulcrado em fatos que apresentam a clarividência real do que é certo e do que é errado. Neste contexto temos observado na atividade politica, dois tipos de discurso polarizador das atenções populares.
É preciso que enxerguemos com nitidez criatalina, o que é real e o que é abstrato - nesta desenfreada luta de alcance de poder.
No bojo cotidiano existe dois tipos de diferente de discurso.
Um tem perfil, conteúdo e metodologia proativa de vencedor.
Quem é favorito sempre usa uma retórica mais tranquila, falando que fez ou deixou de fazer.
Fala tudo com naturalidade, sem ataques pessoais ou desabafos eivados de ódio, rancor, revanchismo ou denuncismo vazio.
O outro é o discurso inflamado, recheado de difamação, calunia, injúria, sensacionalismo, factoide, promessas demagógicas etc e tal.
Este é sempre o modus operandi do perdedor, sente antecipadamente sua derrota e no desespero do fracasso, não respeita ninguém!
Quem tem perfil vencedor anda sempre alegre e não se deixa abater por nenhum tipo de critica.
O perdedor é sisudo, cara fechada, sempre pronto pra dizer uma malcriação como resposta do negativismo que é latente em sua trajetória, sem obtenção do êxito sonhado.
O danado é que a democracia permite que as duas correntes disputem os mesmos sonhos e os mesmos desejos.
O ganhador vive sempre no topo da escada, vivendo o seu ápice, sem nenhuma contrariedade, sempre pronto pra levantar o troféu conquistado.
O perdedor vive no degrau debaixo, se arrastando na planície como poeira de chão, cheio de ressentimentos e com lamuriamentos de toda ordem!
Cabe ao eleitor fazer suas averiguações - pra não entrar de gaiato no navio do perdedor!
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