segunda-feira, junho 22

CAVALCANTE NUNCA MAIS

Programa Registrando
O poder na vida das pessoas e dos grupos políticos são temporadas cíclicas que o tempo determina sua existencialidade. 
Como o sol nasceu para todos, cada um dentro do seu quadrado de lutas e objetivos, consegue um lugar a sombra para viver do bem e do melhor. Neste prologamento de raciocínio o "Clã Cavalcante" teve seu momento áureo para mandar e desmandar em Carnaubais. 
Este período de bonança cessou por desenfreada ambição de poder. 
O ex-prefeito Luizinho, depois de tantas façanhas com resultados de derrotas e vitórias pois fim a este apogeu. 
No comando da prefeitura este núcleo familiar, viveu a tripa-forra das suas vaidades consumistas e por regra de privilégios, oportunizou a todos uma temporada bem promissora em todos os quadrantes da nossa pirâmide social.
Do público ao privado, deram as cartas do jogo da forma que quiseram. 
Usaram o beneficio das riquezas do municipio, melhorando sua realidade de vida, passando de humildes figuras do contexto comunitário à uma jornada de significativa importância social, econômica com dominação de poder com o controle da máquina pública a disposição da família, servindo de escudo protetor aos seus interesses, partidários, pessoais e comerciais.  
Os tempos mudaram. 
Como que tudo que sobe desce, tendo cada um a oportunidade de subir e cair, a fase agora é de ladeira abaixo.
Por mais que queiram orquestrar uma fantasiosa campanha de ascensão, propagando uma exagerada e enganosa informação midiática, pregando  vantagens e lorotas diárias de que estão recuperados dos desgastes políticos. 
Tudo não passa de mera ficção!
A verdade tem outra conotação bem diferente pela desagregação de um grupo antes vencedor, entregando de mão beijada a prefeitura á Dr. Thiago. 
Sentimos que para este grupelho que jogou fora sua vez - Inês agora é morta e nunca mais Cavalcante retornará ao topo do poder. 
Pelo menos não será desta vez. 
Nicolau viverá a epopéia do prefeito de ferias e vai viver o sentimento que outros já passaram, vendo a terra da promissão, sem poder chegar lá.
Nosso povo sabe que laranja madura  jogada no chão, tá bichada "Zé" ou tem maribondo no pé!

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