quinta-feira, junho 4

ARTIGO - O MESMO FILME DE 1918.


CHICO TORQUATO
A revolução histórica nos habilita a fixar um padrão uniforme de sobrevivência. Não obstante um estudo profundo de uma maneira geral das ciências médicas.
Em meio a terrível pandemia a infecção pelo Covid-19, vamos rever mesmo filme de 1918, já está sobrando cadáveres e faltando cemitério.
A historia nos mostra que o Rio Grande do Norte depara-se com alguns fatos inusitados, diariamente nos deparamos com cenas apocalípticas, há muitos fatores: desemprego altíssimo, insegurança, violência e a miséria batendo de porta em porta.
Enquanto isso o Instituto Locomotiva mostra que 3,9 milhões de famílias integrantes da parcela mais rica da população brasileira mesmo sem ter direito, pediram e receberam o auxílio emergencial de 600 reais, a classe realmente necessitada está em análise. Sentimo-nos abandonados e recorrermos o empenho por uma sociedade mais justa e solidária, ou apelamos para a reconstrução poética da memória. " Só uma palavra me devora, aquela que meu coração não diz, só o que me cega, e o que me faz infeliz, e o brilho do olhar que eu não senti. (Fagner).
CHICO TORQUATO

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