
O governo Bolsonaro e o Ministério da Educação, vem recebendo uma forte e sistemática rejeição, por parte de alguns governantes do país. Estando alguns segementos intelectualizados, que se impõe a implantação do projeto civico militar, criando escolas deste nivel para fomentação de uma mentalidade cidadã de brasilidade.
Estas unidades de ensino. virão cuidar do processo educacional por um todo, sem querer apenas um escopo formador de indivíduos.
Antes que me perguntem se sou contra ou favor, expresso minha experiência em ter vivenciado este tipo de modelação educativa, regulando e disciplinando comportamentos.
Quem estudou no Ginásio Agricola de Ceará Mirim, nos meados dos anos 60, uma escola bem administrada pelo professor Paulo Mesquita, dando a cada interno as noções basilares de ordem, respeito, progresso e cidadania - vai com certeza afirmar: que este modelo não é um bicho de 7 cabeças.
Existe uma orquestração do contra, como querem insinuar alguns intelectuais sectarizados contra o processo de mudança que pretende fazer o presidente democraticamente eleito por 57 milhões de eleitores.
É logico que o jovem tendo um comportamento natural de liberdade, sem está afeito aos costumes da ordem e da disciplina, como vem ocorrendo atualmente na sociedade, vai levar algum tempo para se adaptar.
Estando as familias impotentes para a educação no lar, com o famigerado avanço das tecnologias e dos meios de proliferação de comunicação social, injetando orientações liberais de consumo no processo de educação vigente, vai se achar tolhido no seu modo de vida.
Todavia, a educação feita em bases sólidas de comportamento educativo, respeitoso, tem mais condições de construir o perfil de uma formação de cidadania, sem se manietar ou querer fazer das concepções preconceituosas um estilo de vida. Quando me referi ao ensino de ordem disciplinar, falo pelo tempo em que vivi, muitas vezes me rebelando contra o sistema implantado por Dr. Paulo Mesquita, achando que o seu metodo de administrar a escola estava errado.
Vim sentir o valor da educação recebida, 2 anos depois, quando fui servir a Pátria, cumprindo meu dever obrigatório de cidadão no exército.
Vi muitos colegas se rebelarem a ponto de serem espulso da caserna.
Fato que não aconteceu comigo, devido a gama de instrução adquirida aos 17 anos de idade, quando passei pelos duros ensinamentos do diretor (gordo e careca) Paulo Mesquita.
É bem verdade que lá no ginásio Agricola, não fui dos melhores alunos do internato. era bastante rebelde, indisciplinado em aguns momentos. Porém ao chegar no quartel, não fui um soldadinho mocorongo, como bem era rotulado os saldados novatos que chegavam para as fileiras do exército.
Ordem, disciplina, respeito, obidência e temor sem covardia, eram lições que pra mim foram facilmente assimiladas e sem maiores problemas, para meu convivio com todo o contigente aquartelado.
Já falei uma vez e volto a repetir - vivi fora de casa todo o periodo da chegada do regime militar. Nunca deixei de agir de acordo com minha vontade e consciência.
Neste periodo aconteceram muitos excessos, principalmente aos que não tinha a noção do respeito, da disciplina e da obidiência para alcançarem os objetivos de desenvolvimento que desejavam.
Nunca me coloquei nos extremos: se não era um direitista comprometido, nunca fui um fanatizado socialista via ao comunismo, admirava os acertos de um sistema e de outro.
Neste sentido acho que as "Escolas Civico Militares" chega em boa hora para readquirir o controle das rédeas que levam o |Pais, para um estágio de anarquiamo, por falta de ordem e respeito.
Alguns intelectualizados favorecidos pelo sistema progressivo que ocasionou corrupção desenfrada e violência incontrolável, dizem o contrário, se acham no dever de confundir a maioria com seus pseudos métodos de exploração da sociedade, querendo somente impor seus dogmas doutrinários.
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