Fulcrado no icônico pensamento do filosófo francês René Descartes de que "logo penso, logo existo", fazendo do iluminismo a razão da vontade humana de sua existência.
Verificamos que existe em Carnaubais uma corrente do aproveitamento e da exploração com eixo inclinado para uma cultura de favorecimento e beneficios de certos criticos.
Tudo que a gestão Dr. Thiago realiza para este segmento partidário é inservível.
Toda atitude tomada pelo gestor do municipio, é algo imediatamente reprovado na concepção de valor de alguns sórdidos adversários que: não perdoa o prefeito, nem seus seguidores, por terem sido defenestrado do poder pela influência profissional e politica do nosso mandatário.
A derrota de 2016 é um pesadelo constante na lembrança destes senhores, isto vive machucando o ego de todos.
Nenhum se conformou até hoje.
Se Dr. Thiago tivesse feito da máquina pública, um palanque de preferência ou favoritismo de algum dos candidatos, exigindo de quem lhe acompanha voto para alguma candidatura, estes adversários agora estariam doidos de corrente. Como nosso prefeito, como cidadão, fez da prerrogativa legal de usar o direito facultativo da participação no pleito, isentando-se do voto, sem favorecer, nem prejudicar ninguém.
O aiaiai é um Deus nos acuda!
Vejo hoje alguns destes criticos que fizeram justamente o contrário, fazendo badalação negativa da sua ausência no local da votação. Alguns destes criticos passaram a campanha inteira nos bastidores, promovendo uma candidatura do seu interesse partidário e pessoal.
Após o resultado soltaram bombas, num estridente espocar de fogos, rasgando o silêncio da noite de quem dormia neste domingo.
Estes sim, procuraram dá uma conotação partidária à disputa da eleição do Conselho Tutelar.
Dr. Thiago não!
A prova vem do apoio que institucionalmente deu toda a cobertura necessária como dever e obrigação do cargo que exerce - sem vir participar do pleito, marcando presença como simpatia pra uns ou intimidação para outros.
O certo é que Carnaubais é governado por um democrata convicto, sem uso do autoritarismo, que alguns exerceram e fizeram escola no quero, posso e mando, enquanto foram poder em Carnaubais.
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