sexta-feira, janeiro 4

Nossas crianças e o fim da tirania ideológica, anunciado por Bolsonaro - Texto de Percival Puggina


Resultado de imagem para bolsonaro com a faixaBolsonaro anunciou que a educação básica é prioridade
“Pela primeira vez, o Brasil irá priorizar a educação básica, que realmente transforma o presente e faz o futuro dos nossos filhos” (Presidente Jair Bolsonaro, em discurso, logo após receber a faixa presidencial).
Se você prestou atenção aos dois pronunciamentos do presidente Bolsonaro neste 1º de janeiro, deve ter percebido que acabaram os melindres. Durante longo tempo, o “politicamente correto” e a retórica evasiva foram usados pelos nossos governos para esconder suas intenções. Com a posse de Bolsonaro, já em seus dois discursos, junto com o combate frontal à inversão de valores, ao marxismo cultural e à ideologização das crianças, entram para a linguagem do governo temas como a defesa da família, dos valores tradicionais, da segurança das pessoas de bem, do direito de propriedade e do direito de defesa.
SEM CHILIQUES – O novo presidente não está preocupado com os chiliques dos devotos do “santo” na carceragem de Curitiba. Bolsonaro não falou para extrair um “Bien sûr!” do Le Monde, nem um “This is the guy!” do The New York Times. Ele falou ao Brasil real, que nos últimos anos percebeu lhe haverem roubado tudo. A exemplo desses gatunos que levam até os parafusos da placa de bronze no monumento da praça, lhe escavaram e surrupiaram os fundamentos do amor próprio.
Entre os destroços do naufrágio nacional, num cenário em que, por tantos anos, imperavam as bandeiras vermelhas, foram tombando, sem resistência, os bastiões da família, da fé, da ordem, dos valores morais. O que sobrou a esse povo que já sonhava com o exílio? O que lhe restou como sinal visível de unidade? Quanta poesia na resposta a essa pergunta, queridos leitores!
Restaram ao povo, que a eles se agarrou, o verde e o amarelo da bandeira, cores que se agitaram como símbolos da indispensável retomada do Brasil pelos brasileiros! “Essa é a nossa bandeira, que jamais será vermelha!” reiterou Bolsonaro, ao encerrar seu discurso de posse com o dito que encheu as ruas nos últimos anos.
FRAGMENTADO – Não é admirável? O povo brasileiro foi fragmentado pela cizânia e sovado na lamúria. Foi apartado e reclassificado em tantos troços, fatias e pedaços quanto se possa fracionar uma sociedade nacional. Depois, foi diligentemente treinado ao autodesprezo, a envergonhar-se – crime cotidiano cometido em tantas salas de aula do país! –, mas acabou encontrando nas cores do símbolo pátrio seu fator de reunificação. Os maus brasileiros não conseguiram sumir com a bandeira, para a qual convergem valores, idioma, fé, tradição, história; e mais os pais da pátria e os ancestrais de cada um de nós.
As urnas consagraram a reunificação dos que não se entregaram à tragédia anunciada. Imagino quantos professores de História surtaram durante a tarde deste dia 1º de janeiro. A ditadura do politicamente correto desabou. Num país onde, há décadas, o marxismo foi a única crença, a única fé tolerada no espaço público, Bolsonaro fez seis referências a Deus no primeiro discurso e sete no segundo. Ah, é demais? Demais é ver Haddad e Manuela na fila da comunhão.
PRIORIDADE – Foi pensando nestas coisas que eu ouvi do presidente a frase sobre a educação básica, destacada em epígrafe. Era natural essa prioridade se desejasse “colocar os interesses dos brasileiros em primeiro lugar”. De fato, se há injustiça gritando estridente nos indicadores sociais brasileiros é a praticada pelo poder público ao proporcionar a pior educação aos jovens que deveriam receber a melhor.
Refiro-me ao que acontece, especialmente, na periferia das nossas cidades. Ali, em meio a desajustes de toda ordem, se concentram as famílias de baixa renda e, não raro, até a merenda escolar é roubada. Esse arremedo de Educação (abençoe Deus as exceções e seus dedicados gestores e professores!) entrega à vida, ou à sequencia de estudos, alunos para quem uma simples adição vira enigma, uma frase de três linhas, esconde mistérios de compreensão e uma regra de três desaba sem jamais ser armada.
AGENTE TRANSFORMADOR – Mas a formação para a cidadania… Ah! Nela se prepara o “agente transformador” por excelência, na verdade membro graduado da infeliz geração nem-nem (que não trabalha e não estuda) e que, na falta disso, bate no professor e reverencia o traficante.
Para cada cotista gerado ao arrepio do mérito e do legítimo direito alheio, discípulos de Paulo Freire promovem, em sala de aula, o genocídio das potencialidades naturais. Transformam em problema aqueles com quem deveria estar a esperança. Despejam nas ruas da vida real, a cada fim de ano, centenas de milhares de estudantes despreparados para tudo “porque mão-de-obra é que não haverão de ser”, conforme muitos desses militantes políticos travestidos de educadores já me afirmaram com orgulho e jactância.
ADENDO DO BLOG:
Aluizio Lacerda
Como aprendi no período áureo da ditadura militar a conviver com situações adversas e contraditórias, sem me deixar influenciar por ideologias que tirassem de mim o sentido patriótico de um nacionalismo sadio. Onde a familia e o direito de propriedade garantia a subsisistência da nossa educação como princípio de futuro e garantia de vida melhor. Concordo em gênero, número e grau com a eliminação ideológica como patamar de progressso nos currículuns escolares. 
Aprendi as noções de liberdade e respeito ao próximo, sem a rotulação comunista para dizer aos outros que sou intelectual e conhecedor dos pilares da transformação da sociedade. 
Fiz um fundamental bem feito, onde o exame de admissão era um verdadeiro vestibular. 
Servi a Pátria ao completar meus 18 anos. 
Não fiz carreirismo no exército por não me sentir com perfil adequado para o doutrinamento militar. 
Todavia, aprendi a respeitar para ser respeitado. Na caserna me ampliaram as noções de cidadania. 
Foi convivendo com  ordem e disciplina que fiz meu dever de casa como patriota, sabendo que a os símbolos nacionais, a familia e a propriedade: são de verdade pirâmides do universais direito de se progredir. 
Bem diferente dos dogmas socialistas de culturas orientais que permitem irrequecimento ilicito, corrupção e vantagens com o que é do povo. Se lá fora, não agiram assim, aqui no Brasil fez escola.
Foi no auge da ditadura que excelentes mestres me transmitiram experiências honestas e capazes de formar meu cinteúdo de conhecimento. 
Fui professor de História, Moral e Civica, OSPB e Geografia. 
Muitos dos doutores da geração que cresce em Carnaubais e se desenvolve com trabalho e competência adquirida, nos bancos escolares, receberam de mim alguns ensinamentos.
Fulcrado neste pensamento, não deixei que os clássicos universais da teoria maxista, leninista e outros teóricos do comunismo científico ou utópico, me diluissem a massa cinzenta da inteligência dada por Deus. 
Assim tenho me mantido, sem me alienar aos  interresses nitidamente ideológico ou individuais de quem governa, fazendo do poder sua tábua de salvação. 
Vou seguindo a trilha do meu destino, até onde meus principios possam se ajustar nos princípios de alguém que tenha isto também como valores.
Já disse e repito; não gosto das extremidades, sempre fui liberal e conservador quando necessário. Contando que a minha conciência seja o instrumento que me conduza nas minhas tomadas de decisões. 
Estou esperançoso por um Brasil mais digno de se viver com escolha feita pela maioria do nosso povo. 
Faço fé num estado mais equilibrado economicamente, respeitando a decisão popular da última eleição e desta forma permaneço sonhando por uma Carnaubais que nos renda muito mais felicidades - como cada um de nós decidimos no pleito de 2016.



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