segunda-feira, junho 2

Áudios e vídeos reviram pelo avesso as versões de Allyson que levaram o MPF a arquivar denúncia sobre a Praça do Basquete


Equipamentos estavam prontos para serem colocados, mas gestão de Allyson fez distrato. Isso o MPF não sabia (Foto: cedida)

Um dos trunfos do prefeito Allyson Bezerra (UB) para construir a falsa narrativa de que ele sofre perseguição é o arquivamento do Ministério Público Federal (MPF) a respeito da investigação sobre a reforma da Praça do Basquete, no Conjunto Santa Delmira.

Mas o arquivamento se deu graças a uma série de informações que foram omitidas ao procurador regional da República Francisco de Assi Marinho Filho.

A defesa de Allyson e a construtora WSC argumentaram que a obra não estava 80% como alegava a denúncia do construtor Francisco Erinaldo da Silva concluída e que por deterioração foi preciso refazer tudo e que os custos ficaram mais altos por causa da pandemia de covid-19.

Mas o procurador não dispunha de áudios e informações que o Blog do Barreto conseguiu, o que revira pelo avesso as versões de que tudo aconteceu em um contexto de normalidade.

A partir de agora você vai ouvir diálogos e gravações que desmontam a tese que levou as investigações para o arquivamento no MPF. É preciso lembrar que o Ministério Público Estado não encerrou o caso da Praça do Basquete e segue averiguando com autorização do desembargado Cornélio Alves.

Além disso, o MPF não se aprofundou sobre o porquê de obra ser tocada por um terceiro que não participou da licitação.

Essa conversa que você vai ouvir a seguir traz o secretário municipal de infraestrutura Rodrigo Lima pressionando o empresário Luiz Augusto, dono a Ochta, a fazer a obra da Praça do Basquete com ou sem Erinaldo, numa demonstração de que ele sabia da subcontratação que se configura numa fraude as licitações.

Fonte: Blog Bruno Barreto

Nenhum comentário:

Postar um comentário