As campanhas eleitorais em 2024 têm se mostrado não só digitais, mas também cansativas, especialmente para os usuários das redes sociais. Embora essa não seja a primeira eleição a se desenrolar sob a forte influência das plataformas digitais, como WhatsApp, Facebook e Instagram, o excesso de propaganda política tem transformado a experiência online em um verdadeiro teste de paciência.
O WhatsApp, em particular, tem sido um dos principais canais de disseminação de material de campanha, mas a enxurrada de mensagens — muitas vezes vazias ou repetitivas — tem deixado os usuários exaustos. O que antes era um espaço para conversas pessoais e grupos de interesse comum, agora está congestionado por promessas e discursos que pouco acrescentam ao debate público.
Muitos eleitores têm reclamado que, em vez de engajamento real e propostas construtivas, o que se vê é uma avalanche de “conversa fiada” e propaganda maçante, o que está tornando esta campanha eleitoral uma das mais tediosas e irritantes dos últimos tempos. Com a saturação das redes, fica o questionamento: até que ponto essa estratégia realmente funciona ou se está apenas afastando o eleitorado? Salvam-se, ainda, os blogues.
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