terça-feira, novembro 2

PRF ex-integrante de É o Tchan repudia matéria da Folha de S. Paulo: “FAKE NEWS com doses contrárias à ética e à moralidade”

 

A PRF Silmara Miranda, ex-loira de É o Tchan, repudiou matéria da Folha de São Paulo que associa chefia conquistada pela jovem com cargo político oferecido por Bolsonaro.

VEJA A NOTA NA ÍNTEGRA

Na data de ontem, segunda-feira (01/11), o jornal Folha de S. Paulo publicou uma matéria profundamente manipulativa, envolvendo não só a mim, como a presidência da república.

Gostaria de deixar claro que tal conteúdo, escrito pela jornalista @camilamattoso , trata-se de mais uma FAKE NEWS veiculada pelo jornal com doses contrárias à ética e à moralidade.

A matéria sugere que a minha gratidão ao presidente Jair Messias Bolsonaro se refere ao cargo que ocupo hoje na Polícia Rodoviária Federal (PRF). No entanto, a foto, retirada de seu contexto original, foi tirada há um ano, momento em que eu agradecia o presidente por ter nomeado todos os aprovados do concurso da PRF 2018.

Estimulando ofensas e agressões, a matéria ainda afirma que “Chefias são ocupadas por pessoas que já estão há algum tempo no órgão”. O cargo que me foi designado no dia 21 de Outubro de 2021, publicado no Diário Oficial da União (DOU), diz respeito a um CARGO DE CONFIANÇA. Para esta função não existe absolutamente nenhum critério de antiguidade, sendo um cargo de LIVRE nomeação e exoneração.

A reportagem inescrupulosa ainda questiona a minha remoção para Brasília em um curto período de tempo. A oportunidade de ser transferido para Brasília foi oferecida a TODOS os policiais que integram o quadro da PRF em um processo seletivo realizado internamente pelo órgão e divulgado no dia 22/02/2021. (EDITAL 6/2021/DGP – SEI 30732692). No entanto, apenas 10 se inscreveram manifestando a vontade de morar na capital federal.

Vale salientar, que em outro recente recrutamento NACIONAL (EDITAL 14/2021/DGP em 22/09/2021) realizado pela Diretoria Executiva da PRF para os servidores atuarem na Coordenação-Geral de Comunicação Social da instituição, em Brasília, tivemos apenas 9 inscrições. Não houve interessados o suficiente para atender a demanda interna e ainda há um déficit na área de comunicação social da PRF.

Ainda gostaria de destacar que sou formada em Jornalismo e curso MBA em jornalismo estratégico e assessoria de imprensa. No entanto, a minha vontade em querer ficar e desempenhar um bom trabalho com iniciativa, proatividade e boa comunicação certamente ajudaram na escolha para o cargo. Vou continuar dando o meu melhor para a polícia na área de Comunicação Social.

Por fim, eu só tenho a lamentar a reportagem feita pelo jornal Folha de S. Paulo com dados infundados e uso indevido das imagens. A ausência da verdade teve o objetivo de denegrir a minha imagem. Eu nem sequer fui procurada para dar a minha versão dos fatos. Deixo aqui o alerta para que procuremos nos informar através de meios de comunicação íntegros e que tratem o Jornalismo com o profissionalismo e a seriedade que ele merece.

SILMARA MIRANDA

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