O correr da vida embrulha tudo. A vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. "O que ela quer da gente é coragem".
Essa pedagogia do raciocínio do escritor, diplomata, novelista e romancista Guimarães Rosa em sua obra prima Grande Sertão Veredas em nada serviu para incentivar o deputado Ezequiel Ferreira tomar uma desafiadora decisão de disputar o governo do estado contra Fátima Bezerra.
A falta de coragem faz o sujeito perder oportunidades incríveis.
A perda de oportunidade é um erro que a vida dificilmente perdoa.
Quando o medo é maior do que a coragem, deixa um individuo enclausurado, sem perspectivas dos sonhos maiores que o destino acena em lhe oferecer.
Talvez, este seja um dilema, que Ezequiel Ferreira, tema enfrentar pra viver uma zona de conforto.
Por mais que a presidência da assembleia e um mandato de deputado estadual, seja importante, não tem a mesma relatividade do poder, que o eleitor potiguar, espera que ele aceite em tentar governar o nosso mal governado Estado.
Não adianta simplesmente afirmar que apoia Rogério Marinho, sem ter a coragem de formar a chapa majoritária que respalda sua candidatura ao senado da república.
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