O PT da governadora Fátima Bezerra está de melé solto para o confronto do pleito majoritário de 2022.
O Partido dos Trabalhadores vendo a inércia e falta de decisão dos seus opositores, que não tem ainda um nome definido para enfrentá-la nas urnas, vai usando da sagacidade, conversando com quem bem deseja e armando o bote final para mais adiante.
Da forma lenta e vagorosa que anda a carruagem dos seus concorrentes, ninguém sabe até agora quem seja.
Todos sonhando com um projeto de aproximação com a governante atual, vai ocasionar um fato inédito na politica potiguar.
Uma coisa se vislumbra com nitidez: a estratégia do PT é esvaziar o discurso adversário, muitos deles ouvindo o cantar da sereia governista, caindo no conto ilusório de fazerem parte de um chapão.
O retardamento na definição de um nome contra Fátima Bezerra, enche de tranquilidade o sistema governista, que na surdina dos acontecimentos, pode optar pela chapa vencedora em 2018 - com Antenor Roberto para vice e Jean Paul Prates disputando os próximos 8 anos de mandato no senado federal.
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